Frota de Biguaçu cresce 4,6% em 2023 e chega aos 53 mil veículos

O crescimento da frota de veículos representa mais recursos para os municípios investirem em diversas ações, entre elas a manutenção de vias públicas

Biguaçu fechou o ano de 2023 com frota de 53.089 veículos, segundo dados consultados na quarta-feira (10), junto ao Departamento Estadual de Trânsito de Santa Catarina (Detran/SC), registrando crescimento de 4,624% sobre os 50.743 do ano anterior.  Em números absolutos, o volume aumentou em 2.346 unidades.  

A maior parte da frota biguaçuense é formada por automóveis, com 28.982 carros, seguida por 13.148 motos (motocicletas e motonetas), 3.218 caminhonetes (veículos destinados ao transporte de carga), 2.650 camionetas (destinado ao transporte de passageiros e carga), 1.730 caminhões, 1.611 reboques, 574 utilitários, 394 semirreboques, 344 caminhões-trator, 133 ônibus, 112 micro-ônibus, 74 tratores de rodas, 76 motorhomes, 25 ciclomotores, 16 triciclos, um trator de esteiras e um trator misto.

Atualmente, Biguaçu tem a 23ª maior frota de Santa Catarina. A evolução nos últimos três anos foi de 12,6%. Em 2020, Biguaçu encerrou o ano com 47.147 veículos, passando para 48.314 em 2021, para os 50.743 em 2022, culminando com os atuais 53.089 de 2023.

Para o prefeito Salmir da Silva, “esse aumento na quantidade de veículos emplacados no município, aliado ao crescimento na geração de empregos no decorrer de 2023, quando batemos recordes seguidos no estoque de empregos formais, mostra Biguaçu fortalecida, pois quando as famílias ou as empresas adquirem novos veículos, é sinal de que a economia local está aquecida, gerando confiança para aquisição de bens de maior valor”.

IPVA

O crescimento da frota de veículos representa mais recursos para os municípios investirem em diversas ações, entre elas a manutenção de vias públicas. Metade do que os proprietários de veículos automotores pagam fica para o Estado e a outra parte volta para as prefeituras.

Em Biguaçu, a arrecadação anual com esse imposto gera mais de R$ 5 milhões líquidos por ano, de acordo com dados da Federação Catarinense dos Municípios (Fecam).